Você sabia que existem duas formas de separar os resíduos?
Existe a separação indiferenciada que é feita entre recicláveis e não-recicláveis (ou orgânicos) e ela ocorre na maioria das nossas residências, e também existe a separação diferenciada, que é a que falaremos a seguir.
Você sabe por que em alguns locais os coletores de resíduos (geralmente chamados de lixeiras) são coloridos?
É porque nesses locais está sendo feita a separação diferenciada, que é realizada de acordo com o tipo de resíduo (papel, plástico, vidro, etc).
E de onde vêm todas essas cores?
A resposta é simples: elas vêm da legislação! Sim, existe uma Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) que estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a Resolução CONAMA nº 275/2001.
Mas é obrigatório?
Não. Essa Resolução apresenta uma sugestão de cores para melhorar a segregação dos resíduos, afinal, sabemos que nossa mente é capaz de fixar melhor os conteúdos quando relacionados com cores. Atenção! O cumprimento dessa legislação pode ser solicitado por órgãos ambientais através de documentos como a licença ambiental.
Como funciona o padrão de cores?
- Azul é para papel e papelão
- Vermelho é para plástico
- Verde é para vidro
- Amarelo é para metal
- Preto é para madeira
- Laranja é para resíduos perigosos
- Branco é para resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde
- Roxo é para resíduos radioativos
- Marrom é para resíduos orgânicos
- Cinza é para resíduos gerais não recicláveis, resíduos gerais misturados ou resíduos contaminados onde não é possível realizar a separação.
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